sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Pra quem ama tirar fotos

              Aqui vão algumas dicas  ;) 

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Na praia
A praia é um dos lugares mais legais para fotografar. Sol, mar, areia, todo um clima de férias no ar! Aproveite o pôr do sol para tirar fotos lindas enquanto o céu muda cor. <3
Mas tome cuidado com a sua câmera, o calor excessivo, areia e água podem prejudicar o aparelho.
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No campo
Muito verde para deixar suas fotos ainda mais lindas. Quem não ama fotos na natureza? Aproveite as paisagens, as flores, os gramados e tire fotos fofas e delicadas . :)
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Na cidade
Mesmo quem não vai viajar pode aproveitar o tempo livre e fotografar na cidade onde mora. Sempre tem aqueles lugares legais, monumentos, prédios históricos e praças que no dia-a-dia a gente não tem tempo de ir. Chame as amigas!



Dicas de fotografia

1. Enquadramento
Fuja do padrão de centralizar o assunto da foto. Localizar o objeto principal da foto nos cantos pode fazer toda diferença para ficar mais interessante.
2. Iluminação
Não existe iluminação mais bonita do que a luz natural do sol, mas evite ficar contra a luz, a não ser que a intenção seja realmente fotografar apenas a silhueta das pessoas.
A luz de um dia nublado, por incrível que pareça, pode ser muito favorável. Portanto não desanime se o Sol não aparecer!
3. Flash
Algumas situações não precisam de flash. Usar o flash muito perto pode deixar a foto toda clara, e muito longe, escura.
Usar o flash quando fotografa ao ar livre de dia é menos comum, mas pode ser uma opção boa para quando for fotografar contra a luz. Assim o flash vai iluminar lugares que normalmente ficariam escuros por conta da sombra.
4. Configure a câmera
Toda câmera, por mais simples que seja, tem alguns modos de fotografia e configurações como cor e brilho. Explore essas configurações e descubra qual fica melhor para cada situação, assim você conseguirá resultados muito mais bonitos. :)

Beijinhos ;*

sábado, 5 de novembro de 2011

a moreninhaA Moreninha (Joaquim Manuel de Macedo) A história conta sobre Augusto, rapaz que aposta com amigos ( incluso Felipe ) que não ficaria apaixonado por mais de 15 dias por mulher alguma, sua pena ( em caso de perda) será a de escrever um romance para estes amigos. O romance A moreninha é o fruto desta aposta (há aqui um exercício de metalinguagem) Augusto é estudante e colega de Felipe, cuja irmã é Carolina. ugusto quando criança jurou amar eternamente uma menina cujo nome ignora e fica inconstante em seus amores, até que conhece Carolina, pela qual se apaixona e persegue. Quando no final ficam noivos, ela primeiro manda-o casar-se com sua amada de infância e depois revela ela ser esta amada. O livro é um exemplo clássico do Romantismo, tendo sido seu primeiro exemplo brasileiro. Ele gira em torno de sua heroína perfeita e seu herói que luta para ter o amor desta e os obstáculos para sua realização, no caso a promessa infantil. Também são bem representados os costumes do Rio de Janeiro da década de 1840 e a classe dos estudantes, da qual Macedo fazia parte na época da escrita do livro. A obra de Macedo apresenta todo o esquema e desenvolvimento dos romances românticos iniciais: descrição dos costumes da sociedade carioca, suas festas e tradições, estilo fluente e leve, linguagem simples, que beira o desleixo, tramas fáceis, pequenas intrigas de amor e mistério, final feliz, com a vitória do amor. Com esta receita, Macedo consegue ser o autor mais lido do Brasil em seu tempo. Macedo foi, por excelência, o escritor da classe média carioca, em oposiçào à aristocracia rural. Sua pena tinha o gosto burguês; seus romances eram povoados de jovens estudantes idealizados, moçoilas casadoiras, ingênuas e puras e demais tipos que perambulavam pela agitada cidade do Rio de Janeiro.

A Moreninha
(Joaquim Manuel de Macedo)



A história conta sobre Augusto, rapaz que aposta com amigos ( incluso Felipe ) que não ficaria apaixonado por mais de 15 dias por mulher alguma, sua pena ( em caso de perda) será a de escrever um romance para estes amigos.

O romance A moreninha é o fruto desta aposta (há aqui um exercício de metalinguagem)

Augusto é estudante e colega de Felipe, cuja irmã é Carolina.

ugusto quando criança jurou amar eternamente uma menina cujo nome ignora e fica inconstante em seus amores, até que conhece Carolina, pela qual se apaixona e persegue.

Quando no final ficam noivos, ela primeiro manda-o casar-se com sua amada de infância e depois revela ela ser esta amada.

O livro é um exemplo clássico do Romantismo, tendo sido seu primeiro exemplo brasileiro.

Ele gira em torno de sua heroína perfeita e seu herói que luta para ter o amor desta e os obstáculos para sua realização, no caso a promessa infantil.

Também são bem representados os costumes do Rio de Janeiro da década de 1840 e a classe dos estudantes, da qual Macedo fazia parte na época da escrita do livro.

A obra de Macedo apresenta todo o esquema e desenvolvimento dos romances românticos iniciais: descrição dos costumes da sociedade carioca, suas festas e tradições, estilo fluente e leve, linguagem simples, que beira o desleixo, tramas fáceis, pequenas intrigas de amor e mistério, final feliz, com a vitória do amor.

Com esta receita, Macedo consegue ser o autor mais lido do Brasil em seu tempo.

Macedo foi, por excelência, o escritor da classe média carioca, em oposiçào à aristocracia rural.

Sua pena tinha o gosto burguês; seus romances eram povoados de jovens estudantes idealizados, moçoilas casadoiras, ingênuas e puras e demais tipos que perambulavam pela agitada cidade do Rio de Janeiro.

terça-feira, 20 de setembro de 2011

Parque Nacional Serra da Capivara Patrimônio Cultural Patrimônio Natural Turismo Mapas

O Parque Nacional Serra da Capivara está localizado no sudeste do Estado do Piauí, ocupando áreas dos municípios de São Raimundo Nonato, João Costa, Brejo do Piauí e Coronel José Dias. A superfície do Parque l é de 129.140 ha e seu perímetro é de 214 Km. A cidade mais próxima do Parque Nacional é Cel. José Dias, sendo a cidade de São Raimundo Nonato o maior centro urbano. A distância que o separa da capital do Estado, Teresina, é de 530 Km.
A maneira mais rápida de chegar ao Parque é através de Petrolina, cidade do Estado de Pernambuco, da qual dista 300 Km. A cidade de Petrolina dispõe de um aeroporto onde opera atualmente a Gol, e a BRA, ligando a região com Recife, Rio de Janeiro, São Paulo e Brasília.

A criação do Parque Nacional Serra Capivara teve múltiplas motivações ligadas à preservação de um meio ambiente específico e de um dos mais importantes patrimônios culturais pré-históricos. As características que mais pesaram na decisão da criação do Parque Nacional são de natureza diversa:
- culturais - na unidade acha-se uma densa concentração de sítios arqueológicos, a maioria com pinturas e gravuras rupestres, nos quais se encontram vestígios extremamente antigos da presença do homem (100.000 anos antes do presente). Atualmente estão cadastrados 912 sítios, entre os quais, 657 apresentam pinturas rupestres, sendo os outros sítios ao ar livre (acampamentos ou aldeias) de caçadores-coletores, são aldeias de ceramistas-agricultores, são ocupações em grutas ou abrigos, sítios funerários e, sítios arqueo-paleontológicos;

- ambientais - área semi-árida, fronteiriça entre duas grandes formações geológicas - a bacia sedimentar Maranhão-Piauí e a depressão periférica do rio São Francisco - com paisagens variadas nas serras, vales e planície, com vegetação de caatinga ( o Parque Nacional Serra da Capivara é o único Parque Nacional situado no domínio morfoclimático das caatingas), a unidade abriga fauna e flora específicas e pouco estudadas. Trata-se, pois, de uma das últimas áreas do semi-árido possuidoras de importante diversidade biológica;

- turísticas - com paisagens de uma beleza natural surpreendente, com pontos de observação privilegiados. Esta área possui importante potencial para o desenvolvimento de um turismo cultural e ecológico, constituindo uma alternativa de desenvolvimento para a região.

Em 1991 a UNESCO, pelo seu valor cultural, inscreveu o Parque Nacional na lista do Patrimônio Cultural da Humanidade. Em 2002 foi oficializado o pedido para que o mesmo seja declarado Patrimônio Natural da Humanidade.

O Parque Nacional Serra da Capivara é subordinado à Diretoria de Ecossistemas do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA), tendo sido concluída a sua demarcação em 1990. Em torno do Parque foi criada uma Área de Preservação Permanente de dez quilômetros que constitui um cinto de proteção suplementar e na qual seria necessário desenvolver uma ação de extensão. Em 1994 a FUMDHAM assinou um convênio de co-gestão com o IBAMA em 2002 um contrato de parceria com a mesma instituição.

Depois de criado, o Parque Nacional esteve abandonado durante dez anos por falta de recursos federais. Análises comparativas das fotos de satélite evidenciaram esse fato. Durante este período a Unidade de Conservação foi considerada “terra de ninguém” e como tal, objeto de depredações sistemáticas. A destruição da flora tomou dimensões incalculáveis; caminhões vindos do sul do país desmatavam e levavam, de maneira descontrolada, as espécies nobres. O desmatamento dessas espécies, próprias da caatinga, aumentou depois da criação do Parque, em decorrência da falta de vigilância.

A caça comercial se transformou numa prática popular com conseqüências nefastas para as populações animais que começaram a diminuir de forma alarmante. Algumas espécies, como os veados, emas e tamanduás praticamente desapareceram. Estes fatos tiveram conseqüências negativas na preservação do patrimônio cultural. A falta de predadores naturais provocou um crescimento descontrolado de algumas espécies, como cupim ou vespas cujos ninhos e galerias destroem as pinturas.

As causas desta situação são em parte externas à região, mas também decorrem da participação da população que vive em torno do Parque. São comunidades muito pobres, algumas das quais exploravam roças no interior dos limites atuais do Parque. Estas populações dificilmente compreendem a necessidade de proteger espécies animais e vegetais uma vez que os seres humanos apenas logram sobreviver. Assim, a população local depredava as comunidades biológicas e o patrimônio cultural do Parque Nacional e áreas circunvizinhas, pela caça, desmatamento, destruição de colméias silvestres e a exploração do calcário de afloramentos, ricos em sítios arqueológicos e paleontológicos.

piaui

O Estado do Piauí esta localizado na parte oeste do Nordeste brasileiro, com uma área de 252.358 km2, representando 2,95% do total do território nacional. As maiores distâncias lineares são 887 km de norte a sul a 618 km de leste a oeste. As maiores altitudes são registradas no platô da serra das Mangabeiras, com 880m acima do nível do mar.
Os pontos extremos são os seguintes: ao norte, a ponta setentrional
da ilha Grande de Santa Isabel, a 2°44'33 "de latitude sul; ao sul, é o divisor de águas dos rios Paraim e Preto (Piauí/Bahia), a 10°52'35" de latitude sul; ao leste, divisor de águas dos cursos Riachão e riacho Conceição, a 40°25'30 "de longitude oeste de Greenwich; e ao oeste, a curva do rio Parnaíba, entre os afluentes da margem esquerda, rio da Pedra Furada e rio Medonho, a 45°59'30" de longitude W. Gr..

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O Piauí está situado entre o Meio Norte úmido e o Nordeste semi-árido e esse fato estabelece particulares condições geoambientais. Em acréscimo, apresenta variações altimétricas diferenciadas, como as altas chapadas do sul-sudoeste, com altimetria em torno dos 600 metros e que vai descendo à proporção que se aproxima do norte até chegar ao mínimo no litoral. Ao longo desse trajeto tem-se as chapadas tabulares, com vertentes íngremes, vales interplanálticos e superfícies de erosão.
A vegetação predominante no sul--sudoeste é a dos cerrados ou savanas, constituída de elementos de pequeno porte, de tronco tortuoso, revestimento espesso e folhas geralmente duras e ásperas. No trecho central ocorre uma vegetação de transição, em que se misturam elementos dos cerrados e outros sujeitos às imposições climáticas de menores volumes de chuva, associadas à vegetação da caatinga, típica do semi-árido. No sudeste e leste com enclaves no norte, predominam os elementos da vegetação da caatinga, na qual se destacam as leguminosas e as cactáceas, todas em geral providas de espinhos. Na margem do rio Parnaíba, a partir do município de Regeneração e se estendendo até as proximidades de Buriti dos Lopes, desenvolve-se a vegetação decidual mista, onde predomina o babaçu.

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Em função de seu posicionamento entre o Nordeste semi-árido e o Meio-Norte úmido, o Piauí apresenta diferenças climáticas entre algumas regiões: clima quente e úmido no norte, sul e sudoeste, e clima semi-árido no leste, centro-sul e sudeste, segundo esquema climático descrito por Koeppen.
As precipitações pluviométricas sobre o Piauí são de caráter predominantemente convectivo e apresentam grande variabilidade espacial e temporal. São dois os regimes chuvosos: a partir de novembro chove no sul do Estado em decorrência de frentes frias provenientes das latitudes altas do hemisfério sul (Nobre, 1994) que se prolongam até março; no centro e norte, as chuvas têm início em dezembro/janeiro e estão associadas ao deslocamento da Zona de Convergência Irtertropical (ZCIT) sobre o Atlântico Equatorial. Essa estação chuvosa tem o seu clímax no trimestre fevereiro-março-abril.
As temperaturas são elevadas, apresentando media anual de 28° C. A umidade relativa média é de 60%.

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        O modelo de desenvolvimento econômico adotado no Piauí, desde o início da colonização, esteve alicerçado, durante muitas décadas, no criatório extensivo de bovinos, portanto explorando a base natural com maior ou menor intensidade. O criatório extensivo é genuinamente degradador dos solos porque resulta em pisoteio e compactação, propiciando o transporte de expressivos volumes de terra pelas chuvas para o leito dos rios. Grande parte dos lençóis de areia depositados nos rios Parnaíba, Canindé e Poti teve origem nessas atividades hoje reforçadas pela agricultura nômade e desprovida de técnicas conservacionistas.
Outras atividades que geraram impactos negativos na base física foram aquelas relacionadas com o garimpo do diamante, em Gilbués, no sul do Estado. Nesse caso, a única preocupação sempre foi a de encontrar diamante, e as conseqüências registradas ainda estão lá e se ampliam com a erosão provocada pelas águas nos solos não consolidados. O processo de desertificação tem ampliado os seus limites em função da ausência de praticas conservacionistas.
Atribui-se à agricultura parcela de responsabilidade na degradação dos solos, pela devastação das matas, especialmente nas margens dos rios, pois a terra nua torna-se totalmente vulnerável à ação das águas de enchentes.
Os rios, por sua vez, em cujas margens erguem-se as cidades, tem suas águas sujeitas a agressões voluntárias ou não. O fato é que a ausência de rede de esgotos urbanos transforma os canais hídricos em coletores de toda a sorte de dejetos gerados nas cidades, verificando-se imediata poluição em variadas gradações.
Esse problema estará sendo parcialmente solucionado em Teresina, de longe o principal centro poluidor das águas dos rios, com a construção de uma extensa malha de esgotamento sanitário de 200 quilômetros de extensão, na zona leste da cidade. Associada a essa rede, esta sendo construída uma lagoa de estabilização, que tratará da água servida e dos dejetos nela contidos, de modo a lançar nos rios água não poluída. Por outro lado, as sedes municipais interioranas com população urbana maior que 15 mil habitantes estarão participando de programa federal, com apoio do Estado, voltado para o melhoramento das condições sanitárias daquelas cidades. A tendência é a de que, em poucos anos, problemas relacionados com esgotamento sanitário e coleta de lixo urbano estejam parcial ou totalmente resolvidos no Piauí.
Em termos gerais, a degradação ambiental no Piauí tem espaço localizado, limites definidos e situação estável. Melhorar essas condições não representara grandes dispêndios de dinheiro e de tempo.
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• Parque Nacional Serra da Capivara, cuja área abrange parte dos municípios de São Raimundo Nonato, São João do Piauí, Canto do Buriti e Coronel José Dias.
Este parque é famoso não somente pelas belezas paisagísticas mas sobretudo pelas inscrições rupestres ali existentes e por ter servido de abrigo aos homens mais antigos das Américas, 45 mil anos atrás.
• Parque Nacional de Sete Cidades. Este parque esta localizado no setor norte do Estado, compreendendo parte dos municípios de Piracuruca e Piripiri. Seu centro de interesse situa-se na área onde esta concentrado um conjunto rochoso em que, ao longo dos anos, as forças da natureza esculpiram as mais estranhas formas que encantam a vista e despertam idéias de mistérios. Diz-se até que por ali estiveram os fenícios, milhares de
anos passados.

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• Estação Ecológica Uruçuí-Una, em Ribeiro Gonçalves e Uruçuí
• Área de Proteção Ambiental Serra das Mangabeiras, no extremo sul do Estado;
• Área de Proteção Ambiental do Delta do Parnaíba, em Parnaíba;
• Área de Proteção Ambiental da Cachoeira do Urubu, em Esperantina e Batalha.

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  • Proporção da população urbana e rural Um pouco mais da metade da população piauiense vive nas zonas urbanas, percentual menor que o do Nordeste (61 %) e do Brasil (75%) de acordo com o Censo Demográfico do IBGE - 1991.
    Ocorre no Piauí, como no restante do Pais, um significativo crescimento dos centros urbanos a uma redução da população na zona rural. O deslocamento de migrantes alcança números apreciáveis, principalmente para as sedes municipais mais desenvolvidas, que oferecem maiores atrativos, sobretudo em emprego. São as maiores cidades, como Teresina, Parnaíba, Piripiri, Picos e Floriano, que concentram a maior parte da população na zona urbana. Por outro lado, as pequenas cidades piauienses ainda se destacam por apresentar população predominantemente rural e sedes municipais muito pobres e desprovidas de melhores alternativas ocupacionais
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WebMaster - Thiago Mendes